No dia 12 de agosto também atacaram a igreja e seus obreiros, espancando-os e destruindo os itens que havia dentro da igreja, antes que a polícia chegasse e resolvesse a situação, relatou a UCA News. De acordo com membros da Assembleia do Evangelho Pleno, nenhuma prisão foi feita depois que do brutal ataque contra a igreja, o que perturbou a ordem pública. Agora, os clérigos têm alertado os membros da Igreja Católica que os ataques parecem originar-se de um incidente que ocorreu uma semana antes, quando uma multidão muçulmana não estava feliz com as reuniões da igreja. Uma semana antes dos ataques, um padre católico local foi interrogado por ter ajudado na captura de Osama Bin Laden, ex-líder da Al-Qaeda. Segundo o padre Akram Javed Gill, líder da Igreja Canísio de São Pedro, ele tinha levado um amigo que ia a um lugar próximo de onde Bin Laden foi atacado e morto. “Eu aprendi muito com essa experiência. Os cristãos não podem se dar ao luxo de se envolver em situações de risco, especialmente após o episódio da morte de Bin Laden”, disse ele. O arcebispo de Lahora, Lawrence Saldanha, alertou os trabalhadores da igreja, dizendo-lhes para ser mais cautelosos, devido à delicada situação. A igreja católica pediu a eles que sejam mais cuidadosos no modo de expressar sua fé. Cerca de 150 católicos vivem na cidade e apenas três moram na região em que Bin Laden foi morto. |
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Cristãos são falsamente acusados
terça-feira, 16 de agosto de 2011
UZBEQUISTÃO Oito cristãos americanos são expulsos do país
Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Uzbequ |
O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.
Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).
Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.
“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.
No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.
A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.
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